Entre em http://www.animalsmatter.org/ e saiba como. Valeu o link, Fábio!
quarta-feira, 29 de julho de 2009
OS ANIMAIS IMPORTAM
Você pode ajudar os animais em todo o mundo, unindo a sua voz à de 10 milhões de pessoas para apoiar a campanha "Para Mim Os Animais Importam!".
sábado, 25 de julho de 2009
quarta-feira, 22 de julho de 2009
PRECE PARA ANTES DAS REFEIÇÕES
A Lama Tsering deu um ensinamento muito bonito sobre comer carne ou não comer carne. Ela disse que é muito auspicioso desejar não matar ou ferir os animais. Mas apenas não comer a carne não resolve o problema do frango, da vaquinha, dos peixes. O renascimento como animal é de muito sofrimento. Até mesmo os cachorrinhos de madame, que parecem ter uma boa vida, sofrem.
Dependem de alguém que os alimentem, se estão com algum problema de saúde ou dor não conseguem se comunicar, nem amenizar o próprio desconforto. O renascimento como animal não permite praticar o dharma. Eles são guiados pelas condições externas e por seus instintos básicos. Uma vaca fica alí esperando ir para o matadouro, sem nenhuma reação ou discernimento. Lembrou também que em alguns lugares do planeta, onde a agricultura praticamente não existe, o consumo de carne animal é questão de sobrevivência.
Se a intenção é não matar os bichinhos para se alimentar, ela lembrou que milhares de seres morreram para que a salada, os vegetais, o arroz integral e o bife de soja chegassem no prato dos vegetarianos. O que ela pediu então é que devemos sempre oferecer os méritos do que estamos consumindo para esses seres que deram a vida para nos alimentar. E desejar que eles tenham um renascimento virtuoso nos reinos superiores.
Ela finalizou dizendo que os vegetarianos não devem olhar para as pessoas que comem carne com preconceito e vice-versa. Depois do ensinamento, ela nos passou essa prece, que repetimos antes de todas as refeições.
Dependem de alguém que os alimentem, se estão com algum problema de saúde ou dor não conseguem se comunicar, nem amenizar o próprio desconforto. O renascimento como animal não permite praticar o dharma. Eles são guiados pelas condições externas e por seus instintos básicos. Uma vaca fica alí esperando ir para o matadouro, sem nenhuma reação ou discernimento. Lembrou também que em alguns lugares do planeta, onde a agricultura praticamente não existe, o consumo de carne animal é questão de sobrevivência.
Se a intenção é não matar os bichinhos para se alimentar, ela lembrou que milhares de seres morreram para que a salada, os vegetais, o arroz integral e o bife de soja chegassem no prato dos vegetarianos. O que ela pediu então é que devemos sempre oferecer os méritos do que estamos consumindo para esses seres que deram a vida para nos alimentar. E desejar que eles tenham um renascimento virtuoso nos reinos superiores.
Ela finalizou dizendo que os vegetarianos não devem olhar para as pessoas que comem carne com preconceito e vice-versa. Depois do ensinamento, ela nos passou essa prece, que repetimos antes de todas as refeições.
PRECE PARA ANTES DAS REFEIÇÕES
OM AH HUNG TON PA LA ME SANG DJE PO TCHE
O professor insuperável é o precioso Buda
TCHOB PA LA MED TCHÔ RIN PO TCHE
O refúgio insuperável é o precioso Dharma
DREN PA LA MED GUE DUN RIN PO TCHE
O guia insuperável é a preciosa Sanga
TCHAB NE KON TCHO SUM LA TCHOD PA BUL
Faço esta oferenda às fontes de refúgio, às Três Jóias.
O CAMINHO DA INFELICIDADE.
O sofrimento do sofrimento é quando escolhemos o caminho da infelicidade para nos sentirmos especiais. Ninguém se importa muito com quem é feliz. Há muita felicidade no mundo, apesar dos jornais mostrarem o contrário. Pessoas verdadeiramente felizes encontraram o equilíbrio de alguma forma. Estão ok, não é preciso se preocupar com elas. Porém, pessoas infelizes preocupam muito os outros.
Ser infeliz é uma forma ardilosa do ego chamar a atenção para si, de pedir colo. Pedir, não: exigir. Neste ponto criamos um motivo ilusório para nos apegarmos ao sofrimento. A vida nunca está perfeita, sempre falta algo. Não há realização, satisfação ou regozijo. Inventamos tudo isso, criando uma auto-ilusão de que vivemos um conto de fadas. Mas nada nos satisfaz inteiramente. Nos sentimos incompletos, nos auto-sabotamos o tempo todo, nas menores coisas. Desta forma obtemos a atenção, o cuidado e o carinho dos outros. Escolhemos trabalhos que não gostamos, “amizades” marcadas pelo interesse mútuo, relacionamentos vazios e sem profundidade. Sempre inventamos um problema, uma falha, um veneno que está no outro, nunca em nós. Desta forma, continuamos a trilhar o caminho da infelicidade e a receber o afeto que precisamos.
Neste ponto, acontece uma resignação que nos leva para dentro de nós mesmos, num redemoinho confuso, cheio de dúvidas e inseguraças. Nos tornamos pessoas incapazes de aceitar a felicidade. Dizemos um sonoro não ao amor real e criamos ao nosso redor, um casulo seguro e confortável, porém úmido, escuro e claustrofóbico. Só que de forma inversa: sair do casulo é o que causa pânico. Nos agarramos ao hábito, à rotina como a uma tábua no meio do oceâno. Ficamos entretidos com nós mesmos, com nossos joguinhos mentais, nossas desculpas, truques e estratégias de fuga.
Começamos a trilhar o caminho da infelicidade ainda na infância, nos primeiros sinais de rejeição e abandono. A criança não aprendeu ainda a lidar com essas emoções e as absorve como algo real, incorporando-as à sua identidade em formação. Sem um acompanhamento adequado, quando adultos, é comum repetirmos esse padrão de comportamento com os outros. É mais fácil abandonar do que ser abandonado. Rejeitar do que ser rejeitado. Há também uma certa crueldade, uma vingança velada, de fazer com que o outro sofra aquilo que sofremos no passado. Ou, em atitudes auto-destrutivas, criamos situações que levam o outro a nos abandonar. Assim, nos tornamos novamente vítimas do sofrimento e perpetuamos o caminho da infelicidade. É muito difícil estabelecer relações sinceras e profundas desta forma.
Os sentimentos ficam amortecido pelo medo da entrega. Se entregar é correr o risco de sair do casulo, de confrontar o ego, de sofrer pelas mãos do outro. Então, preferimos sofrer por nossas próprias mãos. Não nos arriscamos, paralisamos. Fazemos uma plástica, entramos na academia, compramos um carro novo, adotamos uma religião, mudamos os móveis da casa de lugar, adquirimos um animal de estimação. Tudo isso para que a vida no casulo continue agradável e sem alterações. Porém, não há vida dentro do casulo, nem amor, nem compaixão. E sim algo que parece amor, algo que parece compaixão, algo que parece vida e que, guiados pela ignorância, aceitamos como legítimos. Por isso nos sentimos incompletos.
O primeiro passo para sair do caminho da infelicidade é aceitar que estamos nele. O amor real é o antídoto. Este tipo de amor gera a felicidade, mas muito medo também, porque ele destrói toda a ilusão criada por nós. O medo é um bom termômetro para termos a certeza que estamos frente a frente com o amor real, já que dentro do casulo nos tornamos desconfiados e arredios. O medo funciona como aquelas varetas de madeira que vibram quando existe água por perto. Quando estamos próximos desse amor, o nosso ego vibra em pânico, porque sabe que pode ser destruído a qualquer momento.
Aos 16 anos, uma jovem engravidou de um amigo de escola, apenas um ano mais velho. Ele e a família mudaram de cidade, deixando a garota abandonada a própria sorte. Durante todo o período de gravidez, a jovem rejeitou a criança, alimentando sentimentos de culpa e aversão. Por ser de família religiosa, a hipótese de aborto foi descartada. Então, a moça fez sua mãe prometer que encaminharia a criança para ser criada por um casal, assim que saísse do seu ventre. Não queria nenhum contato fisíco ou visual com o bebê. O parto foi realizado em casa, como era de costume na região. Porém, a mãe da moça esqueceu de avisar a parteira sobre a exigência da filha. Assim que a criança nasceu, a parteira a colocou no colo da mãe. Era uma menina. Descontrolada, a jovem mãe abraçou a filha recém-nascida e chorou compulsivamente. Um choro de muita dor, pontuado por gritos de raiva realmente assustadores. O sofrimento da jovem mãe foi intenso e verdadeiro porque, naquele momento, o amor real venceu a rigidez do ego. E o ego não está habituado a perder. Os medos e incertezas foram consumidos pelo fogo do amor real. E isso dói muito. O amor real está em nós. O sofrimento surge quando resistimos a ele.
Para quem está no casulo é mais fácil viver paixões por coisas, sonhos ou pessoas, do que se entregar aos sentimentos verdadeiros. Simplesmente porque as paixões são fugazes, não requerem envolvimento. Como dentro do casulo nossos sentimentos estão anestesiados, a intensidade ilusória das paixões nos tira desse torpor para, momentos depois, nós arremessar de volta ao sofrimento.
Ao contrário da paixão, o amor real remete ao compromisso. Sentimos um desejo profundo de compartilhar nossa vida com outra pessoa. O compromisso é inerente ao amor real, surge naturalmente, sem nenhum esforço. Nos comprometemos não com o outro, mas com o amor que sentimos. É por esse amor que enfrentamos nossos medos, nos descobrimos mais ternos e abertos. O amor real não tem compromisso com o passado ou com o futuro, porque é impossível prever os rumos que nossas vidas irão tomar. O amor real é um pacto que fazemos com o presente. Sentimos o amor real aqui e agora e expressamos esse amor da forma mais pura e verdadeira que conseguimos. É preciso se entregar a este sentimento, mesmo que o medo ainda esteja presente. Dessa forma renunciamos as migalhas de atenção e afeto em troca da benção que é dar e receber o verdadeiro amor que merecemos. Só assim deixamos de trilhar o caminho da infelicidade e abandonamos de vez nosso casulo para ser quem realmente somos.
MANTRA DAS CEM SÍLABAS
Om Benza Sato Samaya
Manu Palaya Benza Sato Tei No Pa
Tisthira Dridho Me Bawa
Suto Khayo Mei Ba Wa, Anu Rakto Me Ba Wa
Su Po Khayo Mei Ba Wa
Sar Wa Siddhi Mei Pra Yatsa
Sarwa Karma Sutsa Me
Tsi Tam Shri Yam Kuru Hung
Ha Ha Ha Ha Ho Bagawan
Sarwa Tathagata Hri Daya
Benza Ma Mei Muntsa
Benzi Bhawa Maha Samaya Sato Ah
Como em todo mantra, existem vários níveis de compreensão do Mantra de 100 Sílabas. Portanto não devemos nos fixar nas traduções do mantra. Por exemplo; cada uma das 100 sílabas no Mantra também representam as 100 deidades Pacíficas e Iradas que residem dentro de nós, e que também são encontradas no estado de Bardo depois da morte. Ao recitá-lo com a mente aberta, lhe serão revelados os níveis mais profundos do mantra.
O significado aproximado do mantra é: Você, Vajrasattva, que gerou a mente santa (bodhicitta) de acordo com seu compromisso (samaya). Sua mente santa é enriquecida com as ações santas simultâneas da liberação dos seres transmigratórios do samsara (os agregados cíclicos de sofrimento). Seja alegria ou sofrimento, bem ou mal que acontecer em minha vida - com uma mente santa hei de nunca desistir mas por favor me guie. Por favor estabilize toda a felicidade, incluindo a felicidade dos reinos superiores, atualize todas as ações e realizações sublimes e comuns, e por favor faça com que toda a glória das cinco sabedorias conforte o meu coração.
O significado aproximado do mantra é: Você, Vajrasattva, que gerou a mente santa (bodhicitta) de acordo com seu compromisso (samaya). Sua mente santa é enriquecida com as ações santas simultâneas da liberação dos seres transmigratórios do samsara (os agregados cíclicos de sofrimento). Seja alegria ou sofrimento, bem ou mal que acontecer em minha vida - com uma mente santa hei de nunca desistir mas por favor me guie. Por favor estabilize toda a felicidade, incluindo a felicidade dos reinos superiores, atualize todas as ações e realizações sublimes e comuns, e por favor faça com que toda a glória das cinco sabedorias conforte o meu coração.
Amor
Por Chögyam Trungpa Rinpoche
Existe uma enorme reserva de energia que não é centralizada e que, de modo algum, pertence ao ego. É essa a energia que é a dança sem centros dos fenômenos, o Universo interpenetrando-se, fazendo amor consigo mesmo. Ele contém duas características: a qualidade ígnea da cordialidade e a tendência de fluir dentro de um padrão determinado, do mesmo modo como o fogo contém a centelha e o ar que conduz a centelha. E essa energia está sempre em movimento, sendo ou não percebida através do filtro confuso do ego. Ela não pode ser destruída ou interrompida de maneira alguma. É como o Sol eternamente incandescente. Ela consome tudo até não haver nenhum espaço para dúvida ou manipulação. Todavia, quando esse calor é filtrado através do ego, ele torna-se estagnado, pois ignoramos o seu fundamento básico, nos recusamos a ver o espaço amplo onde tal energia ocorre. Por isso, essa energia não pode fluir livremente no espaço aberto compartilhado com o objeto de paixão.
Em vez disso, ela é solidificada, restrita e dirigida pelo comando central do ego para o exterior, a fim de puxar o objeto de paixão para dentro de seu território. Essa energia aprisionada estende-se até o seu objeto e depois retorna a fim de ser reprogramada. Alongamos nossos tentáculos e tentamos fixar nosso relacionamento. Essa tentativa de agarrar a situação torna o processo de comunicação superficial. Apenas tocamos a superfície da outra pessoa e ficamos emperrados aí, jamais vivenciamos todo o seu ser. Estamos cegos devido ao nosso apego.
O objeto de paixão, em vez de ser banhado pela cordialidade intensa da paixão livre, sente-se oprimido pelo calor sufocante da paixão neurótica. A paixão livre é radiação sem um radiador, é uma cordialidade fluida e penetrante que avança sem esforço. Não é destrutiva porque é um estado equilibrado de ser e altamente inteligente. A autoconsciência inibe essa inteligente e equilibrado estado de ser. Se nos abrirmos, se abandonarmos essa ganância autoconsciente, veremos não só a superfície de um objeto, mas também todos os seus aspectos interiores. Não o apreciaremos apenas por suas qualidades sensacionais, mas o veremos em termos de qualidades totais, que são ouro puro.
Não somos engolfados pela exterioridade, mas ver o exterior nos impura simultaneamente para o interior. Dessa forma, atingimos o âmago da situação, e, se ela é o encontro de duas pessoas, o relacionamento é muito estimulante, pois não vemos o outro simplesmente em termos de atração física ou de padrões habituais: nós vemos tanto seu exterior como seu interior. Esse processo de comunicação onipenetrante poderá causar um problema. Suponhamos que vejamos alguém direta e inteiramente e que essa pessoa, não querendo ser vista tão intimamente, fique horrorizada e fuja. O que fazer nesse caso? Fazemos nossa comunicação de forma total e completa. Se a pessoa foge, é essa a sua forma de comunicar-se conosco. Não investigamos mais.
Se prosseguíssemos em seu encalço, mais cedo ou mais tarde, nos converteríamos num demônio do ponto de vista dessa outra pessoa. Enxergamos através do seu corpo e vemos sua carne e gordura suculenta que gostaríamos de devorar, de modo que, para ela, nós nos parecemos com um vampiro. E quanto mais tentarmos persegui-la, mais fracassaremos. Desejosos, talvez a tenhamos examinado de forma muito penetrante, muito devassaladora. Pelo fato de termos belos e penetrantes olhos, paixão e inteligência perspicazes, abusamos de nosso talento e jogamos com isso. É um fato perfeitamente natural que as pessoas, se possuem algum poder particular ou se são dotadas de energia hábil, abusem dessas possibilidades, empregando-as mal ao tenta invadir todos os cantos. Nesse tipo de abordagem está faltando algo bastante óbvio - um senso de humor. Se procurarmos levar as coisas longe demais, isso quer dizer que não sentimos adequadamente o terreno; apenas sentimos o nosso relacionamento com o terreno.
O que está errado é que não percebemos todos os aspectos da situação e, conseqüentemente, falhamos no aspecto irônico e jocoso. Algumas vezes as pessoas se nos esquivam porque estão fazendo um jogo conosco. Não desejam um envolvimento direto, honesto e sério conosco; querem apenas jogar. No entanto, se possuem algum senso de humor e nós não, nós nos tornamos diabólicos. É quando lalita, a dança, começa. Dançamos com a realidade, dançamos com os fenômenos aparentes. Quando desejamos extremamente alguma coisa não estendemos automaticamente a mão ou lançamos um olhar automaticamente; simplesmente admiramos. Em vez de fazermos um movimento impulsivo de nossa parte, permitimos um movimento do outro lado, o que significa aprender a dançar com a situação. Não precisamos criar toda a situação; apenas a observamos, trabalhamos com ela e aprendemos a dançar com ela. Assim ela não se torna criação nossa, mas sim uma dança mútua. Ninguém está constrangido, pois é uma vivência mútua.
Quando houver abertura fundamental num relacionamento afetivo, a fidelidade no sentido da verdadeira confiança ocorre espontaneamente; é uma situação natural. Porque a comunicação é muito real, muito bela e fluente, não poderemos nos relacionar de igual modo com outra pessoa. Portanto, em tal relacionamento somos atraídos mutuamente de forma automática. Mas, se surgir qualquer dúvida, se começarmos a nos sentir ameaçados por alguma possibilidade abstrata, embora nesse momento nossa comunicação esteja seguindo maravilhosamente, então já estaremos espalhando sementes de paranóia e encarando a comunicação simplesmente como um entretenimento do ego. Se abrigarmos sementes da dúvida, isso pode nos tornar rígidos e aterrorizados com receio de perder a comunicação, a qual é uma coisa muito boa e real. E, em determinada fase, começaremos a ficar desorientados sem saber se a comunicação é afetuosa ou agressiva. Esta confusão traz um certo desnorteamento espacial, e deste modo começa a neurose.
Uma vez que perdemos a perspectiva correta, a distância correta no progresso de comunicação, então o amor se transforma em ódio. Tanto quanto no amor, no ódio queremos ter uma comunicação física com outra pessoa; no caso do ódio é matá-la ou feri-la. Em qualquer relação em que ego esteja envolvido, num relacionamento de amor ou em outro qualquer, há sempre o risco de se virar contra o parceiro. Enquanto houver noção de ameaça ou de insegurança de qualquer tipo, um relacionamento amoroso pode converter-se no seu oposto.
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